Muito da história do Centro Cultural 25 de Julho de Porto Alegre se conta pelas pessoas que tomaram as decisões, mas outro tanto se conta também através daqueles que fizeram as decisões acontecerem de verdade.
Assim, não se pode deixar de falar do funcionário Roque Jesus da Silva, figura que está presente há 33 anos nesta Casa. Roque é daquelas pessoas que não é só funcionário, mas é parceiro. Não trabalha apenas profissionalmente, mas faz pelo outro, faz as pessoas se sentirem em casa, se sentirem bem. Não tem como falar da história do 25 de Julho sem destacarmos o trabalho e parceria do Roque.
Também existem aqueles associados mais silenciosos que atuam discretamente junto à direção da Casa e estão muito mais presentes no dia a dia do que muito funcionário. Este é o caso do Paulo Jungbluth. Nossa! Quantas vezes se precisou do Paulo, e ele abdicou do trabalho para vir resolver coisas do Centro Cultural: desde encanamento, questões de estrutura, vigas até construção de estruturas para decoração de eventos. Há quem possa se lembrar de sair à noite do “25”, e ainda se despedir do Paulo que estava cavando o chão (este episódio, particularmente em 2017) para resolver problemas de infiltração. E resolveu!
O Paulo faz ideias que parecem impossíveis tornarem-se realidade para que as pessoas que fazem parte do Centro Cultural 25 de Julho sintam-se num espaço de convívio diferenciado.
Ah! É importante relatar que neste ano de 2021 já se vão lá quase dois anos de pandemia, e Centro Cultural fechado ao público. Estivemos algumas vezes no “25” e lá encontramos estes dois incansáveis, fazendo manutenção, criando salas novas, arrumando camarins, reformando pisos, deixando o “25” em perfeitas condições para quando voltarmos.
De todos,GRATIDÃO a vocês dois.
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